Morte de jovem em Porto de Cavaleiros

A jovem de 18 anos que morreu na madrugada de sábado, 19 de Junho, na sequência de uma queda de nove metros de altura, numa casa abandonada pertencente à Fábrica de Papel “Porto de Cavaleiros” era aluna do Instituto Politécnico de Tomar (IPT).

A rapariga era natural de Estremoz e encontrava-se no local com um grupo alargado de jovens a participar numa festa rave – anunciada na internet com o nome de “O Degredo volta ao Atack” (Selvajaria Fabril Produção) - quando, em circunstâncias que ainda estão por apurar, caiu do telhado.

http://www.omirante.pt/index.asp?idEdicao=54&id=39052&idSeccao=479&Action=noticia

Eu pensava que estas festas já tinham acabado, enfim.
Se isto é tudo anunciado na internet e suponho eu que não há autorização, como é que as autoridades não fazem nada???

As autoridades não fazem nada até ao momento que uma queixa seja apresentado por alguém de seu direito.

é de lamentar esta situação obviamente,e "serve" de chamada de atenção para algum pessoal que gosta de arriscar um bocado mais,para os perigos da fabrica

No entanto existem muitas circunstancias que se desconhecem...

De qualquer da maneiras,é ocupação ilegal do espaço,o qual os organizadores da festa "Selvajaria Fabril Produção" METAL e não Rave teimam em continuar a fazer,e nao havendo "responsaveis" pela organização dificilmente seram chamadas a responsabilidade,mas deveriam......

Ou seja resumidadamente,ocupam um espaço o qual não possuem autorização,vendem alcool,comida,e sabe-se lá o que mais.... e não asseguram a segurança minima dos participantes,junta-se alcool,o escuro da noite,e temos a receita para a desgraça que foi a perda de uma vida

No entanto no piso onde decorreu a festa,piso das paredes todas em pedra,com as janelas em arco,estava impecavelmente limpo,sem rasto e sequer sem uma ponta de um cigarro no chao,alguem se esforçou mesmo depois de ter falecido uma pessoa para não deixar rasto de ocupação indevida....

As autoridades não andam a dormir,em conversa sobre esta situação que aconteceu na madrugada de sexta com um colega meu, ele disse que algumas vezes têm conhecimento de algumas festas,ele comentou duas situações,uma era de uns holandeses freaks pró natur que estavam a "ocupar a fabrica" viverem lá mesmo e correram de lá com eles,outra foram notificados pela interpol,sim leram bem.... que iria haver uma festa de supremacia branca com elementos nazis,festa essa provavelmente até ocorreu visto estarem lá umas especies de grafitis novos com dizeres nazis,mas que eles não tiveram conhecimento

É pena quando uma vida se perde estupidamente.
O Local por si já é mau, eu já lá abri cabeça, mas sei que depois de mim já houve pés partidos e agora mortes, o que apenas confirma que a fabrica é um sitio perigoso, mas também de noite com um suposto consumo de alcool e drogas ( não sei se a miuda consumia ou não, mas naquelas festas não era nada de outro mundo) e andar por cima de um telheiro com 60 anos é pisar o risco, mas enfim mais uma vida que se perde e ninguém se responsabiliza.

Aquilo que se fez naquele dia chama-se "Invasão de propriedade privada", e como tal tem de ser punido, para que aquela miúda, como morta, não seja a única culpada.

Este é o local do Bio-Hazard?

Pharoyar escreveu:Este é o local do Bio-Hazard?

correcto e afirmativo. Se quiseres dar uma espreitadela num videoclip......... é aqui!



Embora tenha parado um anito e pouco, sempre joguei na fábrica desde o 1º jogo em que testamos o terreno com os TTA, é um sitio especial, em que é preciso ter cuidado e responsabilidade, como nos outros terrenos.

é o spot mais brutalissimo onde alguma vez joguei!

Pronto... já não posso dizer que não sei NADA do local.
Agora só precisava mesmo era de o ver no mapa, para dar as orientações ao meu NAVEGADOR... hehehehe!!!

Normalmente o Pessoal que vem do lado de Tomar,costuma juntar-se nas bombas de combustivel da VENDA DA GAITA,e depois segue,se quiseres podes lá ir ter,e seguimos depois dai!

Em Pedrógão Grande, certo?
Eu vou do lado de Santarém, portanto apareço a sul de Tomar... se me aceitarem, até posso encontrar-me com o pessoal de Tomar, em Tomar. E seguir em comboio até lá.